Contamos que todos aqueles que não têm uma vida saudável se tenham apercebido do erro que estão a cometer, lembrando-se também que ainda estão a tempo de mudar.
Educar para a Saúde
Doenças que maioritariamente afectam os jovens de hoje em dia
terça-feira, 31 de maio de 2011
Conclusão...
Após a análise e apresentação de um trabalho que nos acompanha desde Setembro esperamos que o nosso objectivo inicial tenha sido cumprido.
segunda-feira, 30 de maio de 2011
Conhecer a Hipertensão
O que é a Hipertensão?
Hipertensão é um aumento da força com que o sangue circula nos vasos sanguíneos do corpo.
A hipertensão é frequentemente associada à obesidade, pois o excesso de peso segnifica maior esforço dos orgãos.
Sintomas...
A hipertensão pode ser uma inimiga silenciosa.
Pessoas que têm a pressão alta não se apercebem das alterações do corpo, ou apenas acham "normal" esses sintomas. Sintomas como dor de cabeça, tontura, falta de ar, sangramento pelo nariz, etc.
Não controlada, a hipertensão pode causar problemas no cérebro, rins e coração.
COMO PREVENIR E CONTROLAR O AUMENTO PRESSÃO ARTERIAL?
-Evitar fritos, produtos industrializados;
-Reduzir no sal;
-Fazer um dieta rica em legumes, frutas e verduras;
-Utilizar temperos naturais;
-Ingerir água tanto nas refeições como fora delas;
-Evitar o sedentarismo, a actividade física deve ser uma constante;
-O stress pode agravar a hipertensão, por isso procure uma actividade relaxante no seu dia a dia.
Hipertensão é um aumento da força com que o sangue circula nos vasos sanguíneos do corpo.
A hipertensão é frequentemente associada à obesidade, pois o excesso de peso segnifica maior esforço dos orgãos.
Sintomas...
A hipertensão pode ser uma inimiga silenciosa.
Pessoas que têm a pressão alta não se apercebem das alterações do corpo, ou apenas acham "normal" esses sintomas. Sintomas como dor de cabeça, tontura, falta de ar, sangramento pelo nariz, etc.
Não controlada, a hipertensão pode causar problemas no cérebro, rins e coração.
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COMO PREVENIR E CONTROLAR O AUMENTO PRESSÃO ARTERIAL?
-Evitar fritos, produtos industrializados;
-Reduzir no sal;
-Fazer um dieta rica em legumes, frutas e verduras;
-Utilizar temperos naturais;
-Ingerir água tanto nas refeições como fora delas;
-Evitar o sedentarismo, a actividade física deve ser uma constante;
-O stress pode agravar a hipertensão, por isso procure uma actividade relaxante no seu dia a dia.
Diabetes Mellitus
É diabético ou está integrado num grupo de risco?
-Conheça os sintomas, os tipos e as complicações desta doença.
O que é a diabetes?
A diabetes é uma doença crónica que se caracteriza pelo aumento dos níveis de açúcar (glicose) no sangue e pela incapacidade do organismo em transformar toda a glicose proveniente dos alimentos. À quantidade de glicose no sangue chama-se glicemia e quando esta aumenta diz-se que o doente está com hiperglicemia.
Quais os sintomas mais comuns da doença?
-Nos adultos (Geralmente Diabetes Tipo 2):
- Urinar em grande quantidade e muitas mais vezes, especialmente durante a noite (poliúria);
- Sede constante e intensa (polidipsia);
- Fome constante e difícil de saciar (polifagia);
- Fadiga;
- Comichão (prurido) no corpo, designadamente nos órgãos genitais;
- Visão turva.
-Nas crianças e jovens (Geralmente Diabetes Tipo 1):
- Urinar muito, podendo voltar a urinar na cama;
- Ter muita sede;
- Emagrecer rapidamente;
- Grande fadiga, associada a dores musculares intensas;
- Comer muito sem nada aproveitar;
- Dores de cabeça, náuseas e vómitos.
É importante ter presente que os sintomas da diabetes nas crianças e nos jovens são muito nítidos. Nos adultos, a diabetes não se manifesta tão claramente, sobretudo no início, motivo pelo qual pode passar despercebida durante alguns anos.
Como se diagnostica a diabetes?
Pode ser diabético...
- Se tiver uma glicemia ocasional de 200 miligramas por decilitro ou superior com sintomas;
- Se tiver uma glicemia em jejum (oito horas) de 126 miligramas por decilitro ou superior em duas ocasiões separadas de curto espaço de tempo.
Que tipos de diabetes existem?
É a mais frequente (90 por cento dos casos).
O pâncreas produz insulina, mas as células do organismo oferecem resistência à acção da insulina. O pâncreas vê-se, assim, obrigado a trabalhar cada vez mais, até que a insulina produzida se torna insuficiente e o organismo tem cada vez mais dificuldade em absorver o açúcar proveniente dos alimentos.
Este tipo de diabetes aparece normalmente na idade adulta e o seu tratamento, na maioria dos casos, consiste na adopção duma dieta alimentar, por forma a normalizar os níveis de açúcar no sangue. Recomenda-se também a actividade física regular.
Caso não consiga controlar a diabetes através de dieta e actividade física regular, o doente deve recorrer a medicação específica e, em certos casos, ao uso da insulina. Neste caso deve consultar sempre o seu médico.
O pâncreas produz insulina, mas as células do organismo oferecem resistência à acção da insulina. O pâncreas vê-se, assim, obrigado a trabalhar cada vez mais, até que a insulina produzida se torna insuficiente e o organismo tem cada vez mais dificuldade em absorver o açúcar proveniente dos alimentos.
Este tipo de diabetes aparece normalmente na idade adulta e o seu tratamento, na maioria dos casos, consiste na adopção duma dieta alimentar, por forma a normalizar os níveis de açúcar no sangue. Recomenda-se também a actividade física regular.
Caso não consiga controlar a diabetes através de dieta e actividade física regular, o doente deve recorrer a medicação específica e, em certos casos, ao uso da insulina. Neste caso deve consultar sempre o seu médico.
Diabetes Tipo 1 (Diabetes Insulino-Dependente):
É mais rara.
O pâncreas produz insulina em quantidade insuficiente ou em qualidade deficiente ou ambas as situações. Como resultado, as células do organismo não conseguem absorver, do sangue, o açúcar necessário, ainda que o seu nível se mantenha elevado e seja expelido para a urina.
Contrariamente à diabetes tipo 2, a diabetes tipo 1 aparece com maior frequência nas crianças e nos jovens, podendo também aparecer em adultos e até em idosos.
Não está directamente relacionada, como no caso da diabetes tipo 2, com hábitos de vida ou de alimentação errados, mas sim com a manifesta falta de insulina. Os doentes necessitam de uma terapêutica com insulina para toda a vida, porque o pâncreas deixa de a produzir, devendo ser acompanhados em permanência pelo médico e outros profissionais de saúde.
O pâncreas produz insulina em quantidade insuficiente ou em qualidade deficiente ou ambas as situações. Como resultado, as células do organismo não conseguem absorver, do sangue, o açúcar necessário, ainda que o seu nível se mantenha elevado e seja expelido para a urina.
Contrariamente à diabetes tipo 2, a diabetes tipo 1 aparece com maior frequência nas crianças e nos jovens, podendo também aparecer em adultos e até em idosos.
Não está directamente relacionada, como no caso da diabetes tipo 2, com hábitos de vida ou de alimentação errados, mas sim com a manifesta falta de insulina. Os doentes necessitam de uma terapêutica com insulina para toda a vida, porque o pâncreas deixa de a produzir, devendo ser acompanhados em permanência pelo médico e outros profissionais de saúde.
Surge durante a gravidez e desaparece, habitualmente, quando concluído o período de gestação. No entanto, é fundamental que as grávidas diabéticas tomem medidas de precaução para evitar que a diabetes do tipo 2 se instale mais tarde no seu organismo.
A diabetes gestacional requer muita atenção, sendo fundamental que, depois de detectada a hiperglicemia, seja corrigida com a adopção duma dieta apropriada. Quando esta não é suficiente, há que recorrer, com a ajuda do médico, ao uso da insulina, para que a gravidez decorra sem problemas para a mãe e para o bebé.
Uma em cada 20 grávidas pode sofrer desta forma de diabetes.
A diabetes gestacional requer muita atenção, sendo fundamental que, depois de detectada a hiperglicemia, seja corrigida com a adopção duma dieta apropriada. Quando esta não é suficiente, há que recorrer, com a ajuda do médico, ao uso da insulina, para que a gravidez decorra sem problemas para a mãe e para o bebé.
Uma em cada 20 grávidas pode sofrer desta forma de diabetes.
Outras complicações associadas à diabetes:
- Retinopatia - lesão da retina;
- Nefropatia - lesão renal;
- Neuropatia - lesão nos nervos do organismo;
- Macroangiopatia - doença coronária, cerebral e dos membros inferiores;
- Hipertensão arterial;
- Hipoglicemia - baixa do açúcar no sangue;
- Hiperglicemia - nível elevado de açúcar no sangue;
- Lípidos no sangue - gorduras no sangue;
- Pé diabético - arteriopatia, neuropatia;
- Doenças cardiovasculares - angina de peito, ataques cardíacos e acidentes vasculares cerebrais;
- Obstrução arterial periférica - perturbação da circulação, por exemplo nas pernas e nos pés;
- Disfunção e impotência sexual - a primeira manifesta-se de diferentes formas em ambos os sexos;
- Infecções diversas e persistentes - boca e gengivas, infecções urinárias, infecções das cicatrizes depois das cirurgias.
Porque, nos doentes com a diabetes tipo 1, as células do pâncreas que produzem insulina foram destruídas, motivo pelo qual este produz muito pouca ou nenhuma insulina. Como sem insulina não se pode viver, a administração de insulina produzida laboratorialmente é um tratamento imprescindível de substituição.
- Hipoglicemia: baixo valor de açúcar no sangue;
- Hiperglicemia: elevado valor de açúcar no sangue, que significa que a diabetes não está bem controlada;
- Cetoacidose: situação provocada pelo excesso de corpos cetónicos no organismo. Os corpos cetónicos são substâncias que acidificam o sangue e que podem conduzir ao coma cetoacidótico, pondo a vida do doente em risco.
O que significa ter a diabetes controlada?
Significa que os níveis de açúcar no sangue se encontram dentro dos parâmetros definidos pelos especialistas. É o médico que, de acordo com factores como a idade, tipo de vida, actividade e existência de outras doenças, define quais os valores de glicemia que o doente deve ter em jejum e depois das refeições.
Convém lembrar-se de que os valores do açúcar no sangue variam ao longo do dia, motivo pelo qual se fala em limites mínimos e limites máximos.
Diariamente, é o doente que se analisa e vigia a si próprio, quer através do seguimento da alimentação correcta e da prática de exercício, quer da realização de testes ao sangue e à urina em sua casa.
São justamente os testes realizados diariamente pelo doente que permitem saber se o açúcar no sangue está elevado, baixo ou normal e que, posteriormente, lhe permitem o ajustamento de todo o tratamento.
Consequentemente, a melhor forma de saber se a diabetes se encontra ou não controlada é realizando testes de glicemia capilar (picada no dedo) diariamente e várias vezes ao dia.
Se os valores estiverem dentro dos limites indicados pelo médico, a diabetes está controlada. Se não, o doente deve consultar o médico assistente.
Como prevenir a diabetes?
- Controlo rigoroso da glicemia, da tensão arterial e dos lípidos;
- Vigilância dos órgãos mais sensíveis, como a retina, rim, coração, nervos periféricos, entre outros;
- Bons hábitos alimentares;
- Prática de exercício físico;
- Não fumar;
No centro de saúde da sua área de residência, onde deverá contactar o seu médico de família.
quinta-feira, 24 de março de 2011
Colesterol
O que é?
üApesar da má fama, o colesterol é um composto essencial para a vida, estando presente nos tecidos de todos os animais.
üAlém de fazer parte da estrutura das membranas celulares, é também um reagente de partida para a biossíntese de várias hormonas, dos sais biliares e da vitamina D.
Como é obtido?
üÉ obtido por meio de síntese celular (colesterol endógeno -70%) e da dieta (colesterol - exógeno 30%).
üO colesterol endógeno é sintetizado pelo fígado, em um processo regulado por um sistema compensatório: quanto maior for a ingestão de colesterol vindo dos alimentos, menor é a quantidade sintetizada pelo fígado.
Como é feito o seu transporte?
vComo é insolúvel em água e, consequentemente, no sangue, para ser transportado na corrente sanguínea liga-se a algumas proteínas e outros lipídos através de ligações não-covalentes em um complexo chamado lipoproteína.
Tipos de colesterol
lipoproteína de baixa densidade (LDL) : A lipoproteína de baixa densidade (LDL) é conhecida como o mau colesterol. Quanto maior for o nível deste tipo de colesterol no sangue, maior será a probabilidade da pessoa ter doença cardíaca.
lipoproteína de baixa densidade (LDL) : A lipoproteína de alta densidade (HDL) é conhecida como o bom colesterol. O HDL carrega colesterol de outras partes do corpo de volta para o fígado. O fígado então remove o colesterol do organismo. Quanto maior for o nível de HDL, menor será a probabilidade da pessoa desenvolver doença cardíaca.
Causas do colesterol elevado
Má alimentação:
Duas fontes responsáveis para elevar o nível de gordura no sangue:
vAlimentos ricos em colesterol (carne vermelha com gordura, gema de ovo, camarão, pele de aves, frutos do mar, manteiga, lacticínios, creme de leite, bacon, empanados, frituras, presunto, mortadela, salame, queijos amarelos e peixes gordurosos).
vGorduras saturadas (óleo de coco, azeite,
coco, chocolate, bolachas recheadas, salgadinhos…)
Excesso de peso e sedentarismo
As pessoas sedentárias e obesas são mais propensas a ter níveis elevados de colesterol — e consequentemente problemas cardíacos.
Os homens correm mais risco que as mulheres, já que o organismo feminino fica menos exposto devido à acção da hormona estrógeno. Esta equilibra a proporção dos dois tipos de lipoproteína que fazem o transporte do colesterol.
Algumas doenças específicas
üDiabetes,
ü Doenças renais,
üDoenças do fígado ,
ü Doenças da tiróide contribuem para agravar a reacção do organismo ao colesterol alto
Factores hereditários
Quando existe o factor da hereditariedade — mesmo que se leve uma vida saudável — os riscos de se ter colesterol alto aumentam muito. Essa pré-disposição vai influenciar na maneira como o corpo irá reagir ao colesterol.
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